Sempre gostei de velhinhos e velhinhas. Pessoas de idade sempre me pareceram mais livres, talvez por terem alcançado uma compreensão da vida impossível de se ter na juventude, pela inexperiência, e na vida adulta, devotada à produtividade e às coisas "úteis". Passadas estas fases da vida - se estas, naturalmente, foram bem vividas e proveitosas em termos de experiências - algo mais sutil e simultaneamente mais substancial pode ser expresso: a vida vivida dota o ser humano de um lastro que só o tempo e seus diversos tempos podem construir.
Seu Cosmo nasceu por acaso, neste primeiro cartum logo aí abaixo. E, de cara, revelou suas características principais, compondo um tipo que observa a realidade de um ponto de vista equidistante, afetivo porém não movido por paixões ou partidarismos e, principalmente, com um senso de humor expresso em comentários que transitam dubiamente entre a ironia e a inocência.
Seu Cosmo é, antes de qualquer outra coisa - ou depois de todas as coisas vividas... - um livre pensador.
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P.S.: Seu Cosmo não seria assim batizado se não fosse a convivência cotidiana, inspiradora e companheira de Christiane Valente, ela também uma livre pensadora.
Seu Cosmo nasceu por acaso, neste primeiro cartum logo aí abaixo. E, de cara, revelou suas características principais, compondo um tipo que observa a realidade de um ponto de vista equidistante, afetivo porém não movido por paixões ou partidarismos e, principalmente, com um senso de humor expresso em comentários que transitam dubiamente entre a ironia e a inocência.
Seu Cosmo é, antes de qualquer outra coisa - ou depois de todas as coisas vividas... - um livre pensador.
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P.S.: Seu Cosmo não seria assim batizado se não fosse a convivência cotidiana, inspiradora e companheira de Christiane Valente, ela também uma livre pensadora.
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Seu Cosmo: consumo e qualidade de vida
Publicada no site HUMOR POLÍTICO |
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Seu Cosmo e a honestidade inversamente proporcional
Publicada no site HUMOR POLÍTICO |
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Seu Cosmo e a Marcha da Maconha
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Tudo a ver com o peixe
Lá pelos idos de 1978, adolescente ainda, criei uma tirinha em que os
personagens eram todos peixes - daí o nome, um trocadilho com o ditado
popular "nada a ver com o peixe"...
Um comentário:
Adorei. hehehehehehehhe
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